sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A vida corre

[Que saudades eu tinha de vir aqui falar de nós. E mostrar em fotografias]

Os meus rapazes estão crescidos.
Crescidos ao ponto de já receber um grande amigo do Salvador cá em casa a dormir - e ele já ter ido dormir a casa do amigo.
Crescidos porque o Vicentinho já diz imensas palavras.
Continuam a ser um exemplo do que é ser bons irmãos. 
Companheiros.
Amigos.
Unidos.
Preocupados. 
Estão crescidos e tão diferentes um do outro.
E tão bom que isso é.
O Vicente é um Buda da paz.
Tranquilo e enérgico.
Doce.
Divertido.
Um mimo.
O Salvador completamente radical e sensível.
Só quer pranchas e skates.
Ajuda-me imenso em casa.
É um óptimo companheiro da minha vida.
Estão crescidos e o amor cresce.
[Não me perguntem como. Mas cresce.]
Mas este amor é mesmo assim.
Absoluto.
Um amor maior que a minha vida.
E temos andado desaparecidos: A viver.
A aproveitar.
A ser intensos.
Praia.
Parques.
Feiras.
Amigos.
Festas.
Escapadinhas.
Escapadelas.
Pôr-do-sol.
Nascer do sol.
O Vicente, que já vai falando (e bem) abraça-me e diz:
-"Mãe a lua"
O Salvador pergunta-me, durante o pôr-do-sol:
-"Foste tu que pintaste o céu de cor de laranja para mim?"
E entre o trabalho, o dia a dia e algumas birras...
Isto é o que importa e o que vale a pena.
Porque tudo o que vivemos...
Isso já ninguém nos tira.

Um bem-haja aos dias plenos.
















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