Onde vou - vamos.
Bebo um café.
Sento-me sempre no mesmo sítio.
Quase da mesma maneira.
O Salvador despe sempre a roupa.
Corre, corre, corre sempre no mesmo sentido.
O Vicente faz sempre uma birra quando a água lhe toca nos pés.
O meu marido repete as mesmas palavras.
Pode até ser absolutamente estranho.
Mas nesta rotina [perfeita] somos completamente nós.
Somos livres.
Unidos e felizes.
Ou vamos muito de manhã.
Ou ao pôr-do-sol.
Este ritual mantém-nos sãos.
Muito distantes do corre-corre e do stress horrível que a vida nos obriga.
Aqui sim.
Sem comentários:
Enviar um comentário