O Salvador andou um tempo a dizer a palavra "fogo".
Quando alguma coisa não lhe agradava, ou era contrariado...
Lá vinha o "fogo".
Lá vinha o "fogo".
Primeiro ignorei. Não resultou.
Depois, comecei a chamar à atenção.
Disse-lhe que não era nada bonito o comportamento dele.
Que não pode responder torto. Muito menos dizer aquela palavra.
Que não pode responder torto. Muito menos dizer aquela palavra.
Falei com ele duas ou três vezes, deixou de dizer.
Deixou mesmo.
Este fim-de-semana estávamos no Alentejo, na brincadeira, e eu incentivei-o a fazer qualquer coisa.
Responde ele:
-Eu não consigo.
-Salvador, não gosto nada de te ouvir dizer isso, sem pelo menos, tentares.
-Mãe, mas eu não disse fogo!!!
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